Inouye, K. & Takeuchi, I., 1980

De MTC
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abstract

Motive forces of migrating pseudoplasmodia (slugs) of Dictyostelium discoideum were determined by application of a double-chamber method. The motive force of a whole slug was proportional to its volume, the value per unit volume being <math> 5.85 x 10^3 dyne/ cm^3 (58.5 N cm^3)</math>. The motive force was independent of temperature (13.5 - 26 °C) and decreased during prolonged migration. Motive force per unit volume of an anterior isolate of a slug was much larger than that of a posterior isolate, their weighted mean being approximately equal to that of a whole slug. These results agree well with the predictions previously made using a model based on analyses of migrating velocities of slugs. The motive force per unit volume of either isolate was soon regulated to reach the normal value of an intact slug after several hours of isolation, concurrently with conversion of cell types between prestalk and prespore cells. The possibility that motive force of each cell is determined by its cell type is discussed in relation to cell sorting.

Resumo dos principais tópicos abordados no paper

  • Propos modelo de movimento baseado na força motriz gerada pelas células contra sua resistência intrínseca e a resistência do invólucro na ponta.
  • Força motriz independe da temperatura
  • Força motriz descresce em migrações longas
  • Força motriz da parte anterior é maior do que a parte posterior
  • Experiências em vasos capilares
  • Separação em 2 partes:
  1. parte anterior (prestalk) - 1/3 da lesma
  2. parte posterior(prespore) - 2/3 da lesma
  • Movimento em vasos capilares foi constante, sem interrupções como acontece no substrato (comportamento onde a ponta levanta, para e depois volta a se mover)
  • Velocidade no capilar foi menor do que no substrato, supõe-se que o capilar não oferece resistência, e que a diferença se deve a condições fisiológicas, como a reduzida tensão do oxigênio
  • Cálculo da forma motriz é baseado na pressão necessária para parar a lesma, e a sua seção transversal
  • Força motriz teve uma dependência linear com o volume, o que prova que ela (a força) é gerada por todas as células (relação pressão vs seção transversal e comprimento)
  • Força Motriz depende exponencialmente do tempo (desaceleração)
  • Se a experiência de separar a parte posterior da lesma é feita num substrato, a parte da traseira se aglomera, se reeorganiza e só depois volta a migrar, num capilar ela não para, segue direto
  • Parte anterior tem duas vezes mais força motriz que a parte posterior
  • A parte anterior voltou a ter a força motriz normal após 6h (tempo necessário para reorganização da ameba)
  • A parte traseira em substratos após 6 ou 9h de isolação voltou a ter a mesma força motriz média
  • O tempo que leva para a parte anterior desacelerar está de acordo com o tempo de diferenciação das células entre caule e espóro.

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